Na última terça, dia 27, a primavera pediu um dia de folga e foi passear. O inverno foi chamado às pressas pra substituir a amiga e cobrou caro por esse dia extra de trabalho. Botou pra lascar (digo, pra nevar) na gente, como se a gente tivesse culpa. Foram quase 24 horas seguidas de neve a encher as ruas, as calçadas e os nossos sacos. Tivemos que tirar do armário botas e casacos que já estavam devidamente empacotados, e ainda procurar aquela escovona pra tirar a neve de cima do carro.
Espero que essa senhora avise com antecedência da próxima vez que precisar de uma folga. E que o verão não durma no ponto, corra pra substituir a vizinha e nos livre do mau humor do coleguinha cinzento.
À bientôt, les amis. Mas só vocês. O inverno eu só quero ver no final de dezembro, quando ele vier bem-humorado. ;)
sexta-feira, 30 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Surfando no rio Richelieu
Hoje fez o maior sol em Chambly: céu azul e temperatura entre 24 e 25 graus. Claro que não poderíamos deixar de aproveitar o dia de verão em plena primavera; depois do almoço pegamos nossas bicicletas e fomos até o nosso local preferido: o Parque Nacional do Forte Chambly.
Desde que viemos morar aqui, há seis meses, esse foi o dia mais quente. Aliás, foi a primeira vez em que abrimos porta e janelas. Mas o "ineditismo" não ficou só por conta do clima não. Eu vi uma coisa que eu nem sabia que existia: surfista de rio. E logo no trecho mais perigoso do Richelieu, cheio de pedras e com correnteza pra lá de forte. Olha só:
Assim que eu bati a foto, o cara se desequilibrou e levou uma senhora queda. E foi batendo pernas e braços até chegar na margem, a uns 300 metros de onde estava. Pela roupa que ele estava usando, a água devia estar ainda com a temperatura do inverno. Eu, hein? Tô fora. Deixa eu aproveitar a terra firme na minha bicicleta. ;)
À bientôt, les amis!
Desde que viemos morar aqui, há seis meses, esse foi o dia mais quente. Aliás, foi a primeira vez em que abrimos porta e janelas. Mas o "ineditismo" não ficou só por conta do clima não. Eu vi uma coisa que eu nem sabia que existia: surfista de rio. E logo no trecho mais perigoso do Richelieu, cheio de pedras e com correnteza pra lá de forte. Olha só:
De Flagrantes do Quebec |
Assim que eu bati a foto, o cara se desequilibrou e levou uma senhora queda. E foi batendo pernas e braços até chegar na margem, a uns 300 metros de onde estava. Pela roupa que ele estava usando, a água devia estar ainda com a temperatura do inverno. Eu, hein? Tô fora. Deixa eu aproveitar a terra firme na minha bicicleta. ;)
À bientôt, les amis!
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