Eles passaram bem em cima do lugar onde eu moro. Um espetáculo inesquecível.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Eu me arrisquei e...
Pois é. Eu resolvi arriscar e fui ao "Scalpe". Na entrada, um cartaz que dizia "entre por sua conta e risco" me fez pensar por alguns segundos. Mas não tendo visto nenhum machado pendurado, entrei e pedi pra cortar o cabelo.
Antes que eu falasse qualquer outra coisa, o cara passou logo a tesoura nas minhas sobrancelhas. E começou uma conversa sobre o Quebec, indo do separatismo (que ele é contra) à preservação do francês (que ele é a favor). Papo agradável, cabelo indo embora. Em quinze minutos, pronto: trabalho terminado. A única coisa que eu consegui dizer, antes que ele terminasse, foi que eu não queria muito curto pra não ficar espetado. Não adiantou.
Já me preparava pra dizer que não queria franja, quando ele passou uma gororoba lá nas mãos e esfregou na minha cabeça, puxando o cabelo todo pra frente e arrebitando o topete pra cima (sim, aquilo não era uma franja, era um topete). "Voilà!", disse ele, tirando aquela bata verde dos meus ombros.
Mas esse corte tá meio estranho, eu não tenho idade pra isso. "Tem sim, você é jovem!" Bom, mas nesse assunto de corte de cabelo eu sou conservador. "Não pode ser conservador". Mas... "Não tem mas. Vá pra casa. Mostre a sua esposa. Garanto que ela vai gostar." E eu saí de lá, meio em estado de choque com aquele corte autenticamente quebecois. Só então fui entender o "por sua conta e risco".
Não tinha franja nem estava espetado, mas ainda assim fiquei me sentindo meio ridículo.
A esposa gostou. A irmã também. Então tá. Não sou muito conhecido por aqui mesmo... Deixa estar. Em breve o cabelo cresce. O que eu não sei é se eu volto lá. ;)
Antes que eu falasse qualquer outra coisa, o cara passou logo a tesoura nas minhas sobrancelhas. E começou uma conversa sobre o Quebec, indo do separatismo (que ele é contra) à preservação do francês (que ele é a favor). Papo agradável, cabelo indo embora. Em quinze minutos, pronto: trabalho terminado. A única coisa que eu consegui dizer, antes que ele terminasse, foi que eu não queria muito curto pra não ficar espetado. Não adiantou.
Já me preparava pra dizer que não queria franja, quando ele passou uma gororoba lá nas mãos e esfregou na minha cabeça, puxando o cabelo todo pra frente e arrebitando o topete pra cima (sim, aquilo não era uma franja, era um topete). "Voilà!", disse ele, tirando aquela bata verde dos meus ombros.
Mas esse corte tá meio estranho, eu não tenho idade pra isso. "Tem sim, você é jovem!" Bom, mas nesse assunto de corte de cabelo eu sou conservador. "Não pode ser conservador". Mas... "Não tem mas. Vá pra casa. Mostre a sua esposa. Garanto que ela vai gostar." E eu saí de lá, meio em estado de choque com aquele corte autenticamente quebecois. Só então fui entender o "por sua conta e risco".
Não tinha franja nem estava espetado, mas ainda assim fiquei me sentindo meio ridículo.
A esposa gostou. A irmã também. Então tá. Não sou muito conhecido por aqui mesmo... Deixa estar. Em breve o cabelo cresce. O que eu não sei é se eu volto lá. ;)
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Quem se arrisca?
Segundo o excelente dicionário online da TV5, "scalper" quer dizer "oter la peau du crâne par incision". Ou seja, tirar a pele do crânio por incisão. É, é aquilo mesmo que dizem que os índios americanos faziam com quem enchia o saco deles.
Pois bem, aqui em Chambly tem um salão com o sugestivo nome de Scalpe Coiffure. Talvez espante alguns clientes, mas eu confesso fiquei com vontade de ir lá cortar o cabelo. Só pelo nome do lugar. Espero que eles usem tesouras em vez de machados. ;)
À bientôt, les amis!
Pois bem, aqui em Chambly tem um salão com o sugestivo nome de Scalpe Coiffure. Talvez espante alguns clientes, mas eu confesso fiquei com vontade de ir lá cortar o cabelo. Só pelo nome do lugar. Espero que eles usem tesouras em vez de machados. ;)
À bientôt, les amis!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
L'été indien?
Quase todo ano, durante o outono, por um período que pode durar de três a sete dias, a temperatura sobe uns 5 graus acima do que seria esperado. Se for depois da primeira geada de outono, então esse fenômeno pode ser o que chama aqui de "été indien" ou "été des indiens".
Não é fácil dizer se esse período que estamos vivendo é ou não um été indien. Nem eu vou me preocupar com isso. O fato é que é bom e que a gente tem que aproveitar. Em breve as temperaturas vão estar abaixo de zero por um longo, longo tempo.
Quem quiser saber mais sobre o fenômeno, pode ler na Wikipedia em francês ou em inglês. E/ou escutar uma musiquinha legal que Joe Dassin fez sobre o tema. Joe Dassin é aquele mesmo de "Et si tu n'existais pas", sucesso das FMs (e motéis) nos anos 70. :) É só clicar no player aí embaixo:
A letra está aqui.
À bientôt, les amis! Bon été indien!
Não é fácil dizer se esse período que estamos vivendo é ou não um été indien. Nem eu vou me preocupar com isso. O fato é que é bom e que a gente tem que aproveitar. Em breve as temperaturas vão estar abaixo de zero por um longo, longo tempo.
Quem quiser saber mais sobre o fenômeno, pode ler na Wikipedia em francês ou em inglês. E/ou escutar uma musiquinha legal que Joe Dassin fez sobre o tema. Joe Dassin é aquele mesmo de "Et si tu n'existais pas", sucesso das FMs (e motéis) nos anos 70. :) É só clicar no player aí embaixo:
A letra está aqui.
À bientôt, les amis! Bon été indien!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Passeio de outono em Chambly
15 graus em pleno mês de novembro! Tinha que aproveitar.
Sol forte, vento não muito frio. Tirei a bicicleta da garagem e fui passear pela cidade. O que não pude descrever, fotografei.
Em tempo: o outono é bonito, sim, mas cá pra nós eu ainda prefiro o verão. ;)
Sol forte, vento não muito frio. Tirei a bicicleta da garagem e fui passear pela cidade. O que não pude descrever, fotografei.
Em tempo: o outono é bonito, sim, mas cá pra nós eu ainda prefiro o verão. ;)
Assinar:
Postagens (Atom)